Em nota, a Secretaria da Educação do Estado informou que um processo emergencial está em andamento e que as escolas receberam funcionários para realizar o serviço. A secretaria afirma ainda que técnicos já foram enviados aos locais para averiguar as denúncias e que não há orientações para que os alunos façam a limpeza das unidades.
"A Diretoria de Ensino da Região Centro-Oeste esclarece que a empresa responsável pela limpeza nas unidades mencionadas apresentou problemas na prestação de serviços e, por isso, teve seu contrato rescindido. A administração regional já designou técnicos para acompanhar nesta quinta-feira (31) as unidades e averiguar as denúncias apontadas pela reportagem", explica a nota.
Segundo pais e funcionários, a empresa encarregada de prestar o serviço teria parado de trabalhar após problemas financeiros. O mesmo teria ocorrido em abril com a que havia sido contratada anteriormente.
Pai de um estudante da terceira série, Ântonio, de 43 anos, conta que os pais chegaram a cogitar montar um multirão para a limpeza, mas que desistiram após acharem que isso faria com que a contratação de uma nova empresa demorasse ainda mais. "Até chegamos a ver se podíamos ajudar, mas achamos que seria ruim e desistimos", explica.
fonte: G1
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