Os fatos apontam que é completamente nesse período de dificuldades que aparece uma geração de novos empreendedores, que vão atrás da criatividade e à inovação para ter a possibilidade de começar uma nova era de crescimento.
É realidade que, depois se blindar dos efeitos da crise financeira dos Estados Unidos, que eclodiu no ano de dois mil e oito e espalhou seus efeitos sobre a economia do mundo no ano de dois mil e nove, no nosso país vem amargando um enorme período de estagnação e recessão, que começou no ano de dois mil e quatorze, e sem data marcada para acabar.
A épica de pessimismo e desconfiança no mercado, ampliada com o anúncio do ajuste fiscal através do governo federal no começo do ano de 2014, é acompanhada pelos dois movimentos recessivos que é, de um lado, o elevado empresariado freia seus investimentos; do outro, a demanda retrai seu consumo em um local de insegurança no mercado de trabalho, preços em alta e crédito restrito.
Sendo assim, mesmo considerado esse panorama de incertezas que rondam a economia do Brasil, o empreendedorismo no país avança a passos firmes.
Por causa também da queda no ritmo de geração de emprego no mercado tradicional e pela procura de novas oportunidades, mais de oitocentos mil empresas foram abertas no Brasil entre o mês de janeiro e o mês de maio de 2015, de acordo com os dados do Serasa Experian.
O número é 69 por cento superior ao verificado no ano de dois mil e dez, ano de maior crescimento econômico do país desde o começo da crise, no momento em que foram criadas mais ou menos 575 mil empresas na mesma época.
Fonte: computerworld
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